Na complexa excitação
segui cegamente impulsos inatos...
desejei adaptar o ideal
expandi dispendiosa energia
concedi inspirações involuntárias
distrações distorciam o real
doava ternuras em demasia
rodopiando em cadência decadente
caí tonta de tanto crer
julgando apta em ser
frágil, ferida fui sendo
fiquei no frio esfregando vontade
uma faminta comendo saliva
dançando sob lastimáveis lágrimas
sequei os olho no seca.dor
Volto a estar
determinada em realidade
construo definitiva verdade
destruindo antigas vaidades
endureço como pretexto
sorrio com sútil sossego
respiro suaves reticências
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
.
.
.
s
o
u
bom te ver por aqui, já leu meu poema pro pistache? bjo. g
Q ES S S
aqui também rola
um varejinho do gudan ?
ver dá.dê vem de
cor ação
te entrega
em comunhão
com o que está
às claras, clara!
amén! que nao doa...
e hoje,
sinceramente,
salvo uma
camisa fresca,
não precisamos
de mais
nada.
Só os anos claros
do futuro.
anos claros,
as claras
...
e o ar evapora como uma fagulha de cinza.
obs.: obrigado pelas visitas...
Postar um comentário